domingo, 12 de junho de 2011

A mesma imagem, “Atitudes” diferentes


Já imaginou se você tivesse uma irmã gêmea que se vestisse igual a você, tivesse os mesmos gostos e as pessoas confundissem as duas o tempo todo? Acredito que não seria nada confortável.
As irmãs Olsen (como são mais conhecidas, apesar de não gostarem) tiveram esse problema.  Começaram a atuar como atrizes ainda bem novinhas, com 1 ano. Participaram de séries, filmes teens e se tornaram as mais jovens milionárias de Hollywood lançando produtos e estrelando diversos comerciais.  




Pois bem, hoje aos 25 anos, a história mudou, mesmo sendo idênticas fisicamente é na hora de vestir que logo observamos estilos completamente diferentes. Dirigem três grifes, a OlsenBoye, Elizabeth and James e a The Row, essa última desfilou na semana de Moda de Nova York com peças clássicas e bem cortadas e se destacou agradando em cheio. 

O estilo Mare-Katy Olsen


Mary-Kate faz uma linha moderna, ousadia em pessoa, sobreposição é com ela mesma, abusa da camisa xadrez (com calça, short, saia e amarrada na cintura), vestidos longos, echarpes, boyfriend, sandálias pesadas, maxibolsas e os inseparáveis óculos de sol.  Segue o estilo boho-chic (que combina peças despojadas com peças de grife). Ela se sente o máximo saindo com uma bolsa Chanel e uma camiseta detonada.  

Quando o assunto é algum evento noturno, quase sempre abusa dos longos e soltos vestidos de decote em V, vez ou outra troca por vestidos mais curtos e blazer.   


Não carrega muito no make, batom nude, rímel, sombra preta ou marrom esfumada e um blush alaranjado. Com esse sorriso nem precisa carregar, não é mesmo?  


O estilo Ashley Olsen
 
Ashley faz uma linha clássica, os tons preferidos no seu closet são branco, cinza, preto e azul marinho, mix de cores não é com ela. Adota modelagens clássicas no seu figurino, calças de alfaiataria, blazers, bolsas grandes, saltos altíssimos, jeans skinny, óculos de sol e para complementar o visual chapéus e turbantes.  
Quando precisa desfilar no tapete vermelho, na maioria das vezes ela veste blazer, saia ou calça social e uma charmosa bolsa envelope.
O make é delicado, sombra marrom para realçar os olhos e batom bem claro. Vamos combinar com toda essa classe o sucesso é certo. 
Independente da sua aparência/semelhança física o que conta é a sua individualidade e personalidade. Saber encontrar peças que casem perfeitamente com você é o segredo para acompanhar a moda  e  ser quem você é … sem fazer feio.
 
Bem, mas agora vou ali visitar o meu closet… Até a próxima!


(Visitem o Closet de Madame - www.closetdemadame.com.br)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Além do kimono!

Meu segundo post para o blog Closet de Madame. Espero que gostem!


Olá amadas! Bem que me disseram que escrever sobre moda vicia, eis-me aqui.
Estranha, moderna, ousada, fashion, esses são uns dos adjetivos usados para definir a moda de rua japonesa que serve de inspiração para estilistas mundo a fora.

Tendências são lançadas a todo momento e nunca se repetem, pois a criatividade reina absoluta em Tokyo, mais precisamente em Harajuku onde diversas tribos se encontram para desfilar, numa enorme passarela a céu aberto, os seus mais diferentes looks. Nessa região (Harajuku) existe uma admirável mistura. A moda de rua criada pelos jovens (Lolita, Gothic Lolita, Cosplay, Visual Kei, Decora e outros) contrasta com a sofisticação de outra tribo a Kireime que procura grifes americanas e europeias (Dior, Fendi, Gucci, Ralph Lauren e Louis Vuitton) para composição do seu visual.  


Em nossa terrinha, algumas grifes já adotaram na criação das suas coleções, elementos da moda oriental adaptadas para o nosso mercado. E vem tendo uma ótima aceitação.   


Na realidade moda é isso, não importa se nos vestimos como bonecas de porcelana (Lolita), bonecas góticas da era vitoriana (Gothic Lolita) ou como personagens de mangas (Cosplay). O que realmente importa independente da tribo a qual pertencemos é transmitir nossa personalidade e ter sempre o bom senso como aliado. Alguns podem chamar de exibicionismo ou irreverência, eu prefiro chamar de diversidade. 
 
 Diá matá né! (Até a próxima!)